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Poesia Cigana
Cigana na palma da minha mão, tu já leste o meu destino; Invadiste um coração, que é rebelde e ladino. Leste a vida… minha sina, desnudaste o meu ser. Mas tu cigana menina, te esqueceste de viver. Foi sina, perder teu fado; Numa bela ilusão… Esse homem teu amado, nunca lhe leste a mão. As linhas não se cruzaram, por isso não se quedou; Ao de leve se tocaram, foi tudo… que te restou. Não leias pois minha sina, tentando adivinhar… Se essa mulher divina, comigo irá ficar. Somos amor e o mundo, que foi criado por nós. O nosso amor é profundo e nunca estaremos sós. Sonha cigana querida, nesta vida que é dilema; Minha sina foi perdida, nas letras deste poema...
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