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Cerimonias a se Realizar:

                                                  Durante o ano, são realizados 8 Sabaths:


* Candlemass ou Imbolc (dia 10 de Agosto)
* Equinócio de Outono ou Mabon (realizado no primeiro dia de Outono)
* Beltane (dia 31 de Outubro)
* Solstício de Inverno ou Yule (realizado no primeiro dia de Inverno)
* Lammas ou Lughnasadh (dia 2 de Fevereiro)
* Equinócio da Primavera ou Ostara (realizado no primeiro dia de Primavera)
* Samhain (dia 30 de Abril)
* Solstício de verão ou Litha (realizado no primeiro dia de Verão)
Para cada Sabath, há um grande ritual a ser feito.O ideal é que no começo as pessoas façam os Sabaths seguindo algum livro, mas depois que façam seu próprio ritual, com a ajuda do que aprendem lendo e praticando.SAMHAIN: Marca o Ano Novo pagão.
Conhecido também como o Dia das Bruxas, o Samhain é praticado no dia 30 de Abril no Brasil, e não em dia 31 de Outubro, como no hemisfério Norte.
É uma noite em que as barreiras entre a vida e a morte não são certas, permitindo aos ancestrais andarem entre os vivos.
Também conhecido como Festival dos Mortos ou Festival das maçãs, o Samhain era marcado como o momento do sacrifício, actualmente este já não se pratica.
Em alguns lugares, era a hora em que alguns animais eram mortos para garantir a comida no Inverno. Identificado com os animais, o Deus se esconde para assegurar sua existência.
O Samhain marca a morte simbólica do Deus Sol e sua passagem para a “terra da juventude” onde Ele espera o renascimento da Deusa Mãe no Yule.
Samhain é a hora de reflexão, de olhar para o ano passado, da morte. As bruxas relembram seus ancestrais e todos aqueles que se foram antes dessa noite, porque assim como o Deus deu a vida à terra, essa terra renascerá de novo.
SAMHAIN: Marca o Ano Novo pagão.
Conhecido também como o Dia das Bruxas, o Samhain é praticado no dia 30 de Abril no Brasil, e não em dia 31 de Outubro, como no hemisfério Norte.
É uma noite em que as barreiras entre a vida e a morte não são certas, permitindo aos ancestrais andarem entre os vivos.
Também conhecido como Festival dos Mortos ou Festival das maçãs, o Samhain era marcado como o momento do sacrifício, actualmente este já não se pratica.
Em alguns lugares, era a hora em que alguns animais eram mortos para garantir a comida no Inverno. Identificado com os animais, o Deus se esconde para assegurar sua existência.
O Samhain marca a morte simbólica do Deus Sol e sua passagem para a “terra da juventude” onde Ele espera o renascimento da Deusa Mãe no Yule.
Samhain é a hora de reflexão, de olhar para o ano passado, da morte. As bruxas relembram seus ancestrais e todos aqueles que se foram antes dessa noite, porque assim como o Deus deu a vida à terra, essa terra renascerá de novo.


YULE: A deusa dá a luz ao seu filho, o Deus.
Yule é a hora da maior escuridão e é o menor dia do ano. As pessoas de antigamente perceberam essas mudanças e pediram às forças da natureza para aumentarem os dias e diminuírem as noites.
As bruxas, às vezes, celebram o Yule um pouco antes do nascer do sol, e olham o sol se pondo como um final de seus esforços.
Como o Deus é o Sol, isso marca o ponto do ano em que o Sol renasce. As bruxas acendem velas, ou fogueiras para dar boas vindas à luz do Sol.
A Deusa, que trabalhou durante todo o Inverno, descansa.
No Yule, celebram a volta do Sol, e a vida que ele traz.

IMBOLC: A Deusa recupera-se do nascimento e a força do Deus está aumentando com o aumento do poder do Sol.
Imbolc marca o período em que os animais começam a dar de mamar aos seus filhotes.
Para as bruxas, é uma hora de criatividade e inspiração e é associado com a Deusa celta Brígida.
Esse é um Sabath de purificação depois da escuridão do Inverno, através da renovação do poder do Sol.
É também um festival de luz e fertilidade, marcado com enormes tochas, fogueiras e fogos em suas diversas formas. O fogo aqui representa a própria iluminação e inspiração.
É uma hora tradicional para iniciações e dedicações.

OSTARA (EQUINÓCIO DA PRIMAVERA): O Equinócio de primavera marca o seu primeiro dia, e a Deusa ganha de novo sua força e trabalha com sua magia.
As horas do dia e da noite são iguais, a luz está alcançando a escuridão, e o jovem Deus está na maturidade.
Este dia marca a mudança da demora do Inverno para a frutividade da nova estação.
A Deusa envolve a terra com fertilidade, trazendo prosperidade em cada canto.
Enquanto andamos pela grama verde, podemos desfrutar da abundância da natureza.
É uma hora de começos, de acções, de “plantar” feitiços para colhê-los no futuro, etc.
Agora é a hora da nossa viagem através dos portões para o reino de calor e da luz.

BELTANE: Quando a natureza está realmente florescendo, A Deusa e o Deus juntam-se. Isso assegura a abundância da próxima colheita e a continuação da vida.
As bruxas celebram o símbolo da fertilidade da Deusa em um ritual.
Também conhecido como a festa da primavera, Beltane tem sido longamente celebrado com rituais, festas e danças ao redor de um mastro enfeitado.
Muitas pessoas colhem flores e galhos dos jardins para decorarem suas casas e a eles mesmos.
As flores e coisas verdes, simbolizam a Deusa, e o mastro, o Deus.
Beltane marca o retorno da vitalidade, da calma, da esperança. É uma hora de amor e grande celebração, para desfrutamos das belezas que a vida nos oferece.

SOLSTÍCIO DE VERÃO: O Deus está no topo de seu poder.
É a maior hora do Sol e é marcado com o festival da luz.
Também conhecido como Litha, o verão chega quando os poderes da natureza alcançam seu poder máximo. A Terra é banhada de fertilidade da Deusa e do Deus.
No passado, as pessoas saltavam sobre as fogueiras para encorajar a fertilidade, purificação, saúde e amor.
O fogo, mais uma vez, representa o Sol, festejado no dia mais longo do ano.
O Solstício de Verão é um momento clássico para qualquer tipo de mágica.

LUGHNASADH: Era a hora em que os antepassados agradeciam os primeiros frutos da colheita.
O verão está acabando e o Deus virou sacrifício, sendo cortado de seus campos.
É uma hora sagrada para o Deus Lugh, para agradecer, e fazer oferendas em gratidão.
Quando o verão passa, nós lembramos de seu calor e abundância de comida que comemos.
Cada refeição é um ato de harmonia com a natureza, e nós lembramos que nada no universo é constante.
MABON (EQUINÓCIO DE OUTONO): A luz começa a diminuir, e o Deus começa sua jornada para o outro mundo.
Este é o término da colheita, começada no Lughnasadh.
Mais uma vez o dia e a noite são iguais, equilibrados assim que o Deus começa sua grande aventura para o desconhecido e começa o renascimento da Deusa.
A natureza decai, deixando-se pronta ao Inverno, e parte para sua hora de descanso.
A Deusa inclina no Sol nascente, quando o fogo queima dentro de seu útero. Ela sente a presença do Deus mesmo que ele esteja diminuindo.
É a colheita final. Agora, ficamos pronto para o Inverno chegar, é uma hora de equilíbrio.

Além dos oito Sabaths, os povos celtas celebravam também os Esbaths, ou seja, as treze luas cheias ao longo do ano solar.
A lua cheia foi venerada durante milénios por grupos de homens e mulheres, reunidos nos bosques, nas montanhas ou na beira da água, como a manifestação visível do princípio cósmico feminino, na forma das deusas lunares ou da veneranda Lua.
Com o advento das religiões patriarcais, houve uma divisão na vida religiosa familiar.
Os homens passaram a reverenciar os deuses (solares e guerreiros), enquanto as mulheres continuavam se reunindo para celebrar a lua cheia e honrar a Grande Mãe.
A cristianização forçada e, principalmente, as perseguições dos “caçadores de bruxas” durante os oito séculos de Inquisição, procuraram erradicar a “adoração pagã da Lua” e os Esbaths foram considerados orgias de bruxas e manifestações do demónio.
A palavra Esbath deriva do verbo “esbattre”, em francês arcaico, significando “alegrar-se”, pois essas celebrações não eram tão solenes como os Sabaths, proporcionando além dos trabalhos mágicos, uma atmosfera jovial.
Há também uma semelhança com a palavra “estrus”, o ciclo lunar de fertilidade, reforçando a ideia da repetição mensal dessas comemorações

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