A MANDALA nada mais é do que um campo de força, no qual as formas, a estrutura numérica e as cores possuem poderes vibracionais atuantes. “Quando fazemos contato visual com uma mandala, nossa energia se altera e essa modificação é sempre muito positiva”, explica Celina Fioravanti no livro “Mandalas – Como usar a energia dos desenhos sagrados” (Ed. Pensamento).
Todas as mandalas possuem os seguintes elementos:
A forma circular, o ponto central e a repetição ou simetria das formas que constituem o desenho.
De acordo com Celina, cada parte da mandala possui um simbolismo:
- O espaço interior, onde são desenvolvidas as formas, é sagrado, enquanto aquilo que está fora desse espaço é profano;
- O ponto central representa uma existência superior, a fonte de toda a criação;
- O desenho da mandala tem quase sempre uma estrutura geométrica que divide o espaço em porções simétricas. A emanação das figuras geométricas e do número de divisões do espaço determinam a chamada “vibração da mandala” e também o simbolismo das cores e seu poder vibratório.
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