NÚMEROS
A base da mandala é definida pela divisão do espaço circular. Por exemplo, se há apenas um elemento principal dentro do espaço circular, essa mandala tem base um.
Base um: simboliza o princípio; são fortes e estão diretamente ligadas ao conceito de Deus;
Base dois: representa a dualidade, as polaridades opostas da energia, que se unem para gerar uma terceira força;
Base três: representa realizações no plano da matéria a partir de motivações espirituais;
Base quatro: está ligada ao poder e à ação objetiva;
Base cinco: está relacionada com a leveza, a fluidez, a alegria e a alquimia; é base para as mandalas com base dez e 15;
Base seis: é formada pela multiplicação do dois e do três, dos quais absorve um pouco os simbolismos; uma mandala com base seis quase sempre contém também o número 12;
Base sete: extrai suas vibrações da soma dos conceitos simbólicos dos números três e quatro, que unem a elevação com a materialidade; dobro de sete, a base 14 está ligada à alquimia e à magia;
Base oito: a sua influência é exercida no plano material com muita força; a base 16, dobro de oito, gera o número espiritual mais poderoso; e
Base nove: essa base acalma, ajuda a estudar e a aprender, facilita tudo o que é muito especializado; a base 18, dobro de nove, gera mandalas com muita força sobre o inconsciente e suas manifestações.
Existem mandalas com duas ou mais bases numéricas, em que os conceitos e a emanação da mandala têm duas atuações distintas. Uma mandala com duas vibrações é mais fraca que uma mandala com apenas uma emanação vibracional.
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